O acusado afirmou que começou a apostar há seis meses e disse que “se beneficiou dos contatos que tinha” para a realização das apostas. Quanto às apostas de pênaltis, Bruno pontuou ao MPGO que, por conta própria, fez apenas uma e, assim mesmo, alegou que “nunca propôs” esse tipo de aposta aos jogadores. Segundo ele, os atletas teriam ido até ele e falaram: “é a última rodada” e “se quiser eu faço o pênalti”.