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Goiana que teve mala trocada desenhou terço em prisão da Alemanha e distribuiu às detentas; desenho virou estampa de camiseta, diz irmã

Um desenho simples, mas que representa esperança, fé, e, acima de tudo, vitória. Assim descreve Lorena Baía, irmã de Kátyna Baía, que na companhia da esposa Jeanne Paollini, ficou presa injustamente por 38 dias, em Frankfurt, na Alemanha. Durante o período em que ficou presa, Kátyna desenhou um terço e distribuiu as detentas do país europeu.

O desenho, inclusive, virou estampa de camisetas como forma de homenagear as goianas, segundo Lorena.

“Esse terço tem um significado muito especial para ela. Essa camiseta foi feita pelos amigos que ficaram em Goiânia. É muito bom saber que dentro desse pesadelo todo, elas souberam extrair o que a de melhor e fazer as pessoas. Elas conseguiram ser esperança para muitas mulheres”, afirmou Lorena.

VIA PORTAL G1 GOIÁS

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