A mãe da estudante goiana Luana Carneiro de Melo, de 24 anos, que foi encontrada morta no apartamento em que morava em Buenos Aires, na Argentina, disse que se sentiu aliviada após um boliviano de 32 anos ser condenado à prisão perpétua pelo assassinato da filha. Luana foi enforcada com as mãos até a morte, em março de 2018. Após achar que morte tinha sido natural, a polícia argentina só passou a investigar depois que uma perita levantou uma suspeita.