Segundo a delegada responsável pelo caso, Emília Podestà, em oitiva policial, a proprietária da CosmoBeauty alegou que os produtos teriam registro e que não eram causadores das complicações. À polícia, a mulher alegou que o problema seria a técnica de aplicação das profissionais. No entanto, a delegada explicou que nenhum dos produtos mencionados tem registro e que a forma de aplicação utilizada é “a mesma que consta da caixa e que é ensinada pelas consultoras”.